No processo de destruição do trabalho, ato do mundo vivo, os indivíduos foram separados em um sistema rígido de castas, de acordo com os tipos de ofício que desempenhavam nas cidades. Os sucessivos golpes dos quais a democracia brasileira não sobreviveu esmagaram as vontades humanas. “Trabalho é campo de guerra” é um manual futurista de como o trabalho se comporta no corpo das pessoas, uma crítica ao sucateamento do trabalho em forma de ficção científica, em um híbrido entre o documentário e a videoarte.
Documentário longa-metragem conta o drama dos bancários que cometeram (ou tentaram) suicídio em razão da pressão sofrida no ambiente de trabalho.
Livremente inspirado em fatos reais, o filme conta a história de Jorge, um cara trabalhador que perde o emprego com a chegada de uma pandemia. Por incentivo de um amigo, ele começa a trabalhar num aplicativo de entregas rápidas, e já no primeiro mês testemunha um acidente com um motoboy. Jorge e seus amigos se descobrem desamparados e ensaiam uma mobilização.