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PERFORMANCE
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SONHO DE PEDRA

Livremente inspirado em sonhos profundos que nos arrebatam ao princípio, enquanto desperta-nos com o impacto de uma ruptura, na dor do luto e sob a força imemoriável do desejo de continuidade. É lugar de passagem, do corpo no estado ínfimo para o insólito.

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REDOMA

"Mundo, 2020. O corpo isolado, a mente em contato. Quantas fragilidades e potências carregam o ser humano enclausurado? REDOMA. Um ensaio visual sobre o isolamento."

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DENTRO

Pessoas em situações do cotidiano de grandes cidades. A protagonista realiza o desejo de construção da casa própria e se depara com uma surpresa, que a deixa atônita e perplexa. A finalização do filme aconteceu em isolamento, durante a pandemia.

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ACASO

A cidade, qualquer cidade, nos contém. A cidade, qualquer cidade, nos expulsa. Sobrevivemos na estrada, todos desatentos na urgência do dia a dia. Obter alguma coisa, perseguir um desejo ou algo que nem se sabe nomear... esse caminho ninguém mais o percorre, a não ser o acaso.

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KENZO OU O TRIUNFO DA AUTO-DESINTEGRAÇÃO

Uma colagem-experimentação-verborragia sobre o prazer e o fracasso

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ESTIO_RITO EM LAPSO

O que era o futuro? Aquilo que esperavam não tinha vindo. Os sentidos traçados em "Estio" (espetáculo de dança, de 2018) são postos em perspectiva e reposicionados em "Estio_rito em lapso" (2021), uma obra audiovisual produzida em contexto pandêmico, de modo predominantemente remoto (ensaios, gravações, pós produção). Acreditando que as obras se atualizam com os tempos, bem como atualizam os tempos, pergunta-se que respostas ao presente “Estio" pode oferecer. Entrecruzada por futuro, isolamento, precariedade, exaustão, sobrevivência e conflitos, esta criação é centrada na ideia de distopia coreográfica. Nela, o Nii/Colaboratório levou em consideração a pandemia do presente, investigando, ainda, que danças emergem quando o virtual e o real são equivalentes. Como insistir frente à desolação e ao esquecimento? Futuros ainda podem ser inventados?

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HOMOPROTO

O Ser Humano primal surgindo da alquimia dos elementos naturais, sendo forjado por suas forças yin e yang, positivo e negativo. Sofrendo as consequências de suas escolhas, do seu surgimento no mundo. Da ordem ao caos, domar em seus movimentos a natureza do si mesmo e do ambiente ao redor. Divindade e criatura em evolução e revolução.

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ANCÉS EM RASTROS

Adaptação audiovisual da pesquisa e criação Ancés. Obra na qual Tieta traça um percurso entre presença e ausência ativando memórias não codificadas em instâncias dizíveis ou lineares, em uma obra que se remonta a cada partilha, traz na criação o rastro enquanto poética estruturante. Não planejada, crua, celular e instável, Ancés se desdobra em curvas numa tentativa de traçar a genealogia de um corpo negro que dança; um corpo que se desenterra; que tenta desfazer o trajeto feito e que questiona o trajeto imposto.

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OTÁ

“O fundo dos olhos negros do boi é ciência de boiador” Pegue a visão. Concentre seus olhos numa imagem desfocada e retinta, encarnada. Doe-me teus olhos, abocanhando a noite e o dia dos escuros fundos de rio. Vulto vela veloz. Pirilampo e pérola. Para quem e como que acaba o fim? A caligrafia vem espiralada, então para entrar tire os calçados. Agô."

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MAKUMBA

O berço onírico que carregamos é a origem. O quilombo ainda pulsa em nós.

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DEGRADÊ

Tintas tonalizam uma tela em ‘Degradê’ como representação metafórica dos estágios do luto. Cenas intercaladas da figura audiovisual de videoarte, a repetição, denotam os pequenos detalhes modificados pela transição da personagem em condição de cada fase. Foram escolhidas situações do cotidiano como ilustração das principais ações afetadas de forma atemporal. Em ‘Degradê’, cada cena permeia as tonalidades de temperatura das cores, de quentes a frias conforme o vídeo avança. Os planos detalhes enfatizam os pequenos gestos para mostrar grandes mudanças. ‘Degradê’ traz em videoarte o luto como uma condição necessária, devagar em ritual de cura, com a sensibilidade estrutural de propor uma alternativa viável para a vida - a arte!

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ABANDONO

Na travessia do campo minado da peste que nos ameaça, agravada pelo despreparo e descaso do sistema, o que restará de nossa humanidade...e meio ambiente?

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REBULIÇO

Rebuliço é um documentário que a conta a história da funkeira, travesti e feminista, Mc Xuxú, agitadora cultural da cidade de Juiz de Fora (MG), cidade onde nasceu. O filme é construído através de depoimentos e registros do cotidiano da artista.

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INANNA

Nas profundezas do útero-caverna, imagens projetadas confundem o real e convidam para uma dança com as sombras.

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DIÁLOGO

Os corpos precisam de diálogo, ainda que distantes. Tentativas de conexão ressignificam o isolamento.

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ELLA

"Ella” trata do outro que co-habita em mim, em você, o eu multifacetado, o contranarciso de Leminski e a mulher de vermelho de Angélica Freitas. Do mover em fúria, do ruído, da dissonância das cores e formas.

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MEU CORPO É UM ZUMBI

Na cultura popular existe um regime de poder, mecanismo de dominação e extermínio, que persegue as pessoas, viola e controla seus corpos.

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FRONTEIRA

Telas dançam com os corpos. Cinema e dança se fundem através dos movimentos. Encontros que acontecem mesmo à distância.

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O VOO

O voo" é uma videodança criada a partir das sensações e vivências com o luto durante a pandemia do COVID-19 no Brasil.

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DESEJO E NECESSIDADE

"Uma família de retirantes do interior vêm a feira de Campina Grande a procura do pai que partiu em busca de trabalho. Partiu dividido entre o desejo de ficar e a necessidade do sustento. Logo eles descobrem o turbilhão que é a vida na sociedade urbana. Com sua dinâmica que mói os indivíduos e destrói aquela família já dilacerada. Esse é o mote do espetáculo ""A FEIRA"" da dramaturga LOURDES RAMALHO encenado nesse filme com a expressão corporal dos integrantes do Balé cidade de Campina Grande em uma performance que expressa os sentimentos dessa jornada pela feira central de Campina Grande, que é considerada patrimônio histórico cultural imaterial brasileiro pelo IPHAN. DESEJO E NECESSIDADE conta ainda com trilha sonora do conjunto de câmara paraibano QUINTETO DA PARAÍBA e com o verso inicial e que dá nome ao filme por CHICO CÉSAR."