Dialogando sobre a maternidade solo e os desafios enfrentados por mulheres surdas, pretas e periféricas, o filme mescla entrevistas reais e poesias visuais autorais, escritas e interpretadas pelas mães participantes. A não-romantização da maternidade é tema principal da produção.
Ana e o seu pai Luís retornam à casa da vovó. As lembranças, a dor e a saudade são vivenciadas e questionadas pela garota a partir da sua percepção sobre a vida e a morte.
Uma surda acaba de chegar na cidade de Maringá, interior do Paraná, e tenta vender seu carro, mas cai em um golpe dado por dois salafrários, que conhecerão o Silêncio Bruto.
O documentário trata da retomada do carnaval de rua do Rio de Janeiro, tendo como recorte principal a história do bloco de carnaval “Simpatia É Quase Amor”.
Atravessada por intensos ruídos, Elisa, uma tradutora poliglota, busca incessantemente a versão de uma palavra específica enquanto vive certa angústia na relação com Gil, seu companheiro artista visual surdo. Ela guarda para si uma hipersensibilidade, mas percebe que extravasar o som na solitude pode ser uma saída para restabelecer um encontro com Gil e consigo mesma.
A história de Rodrigo e Luciana acontece numa pequena cidade do sertão nordestino.